Outro dia li uma matéria na revista Contigo!, escrita por Fabrício Carpinejar, sobre a infância, adolescência e carreira da escritora Claudia Tajes.
Adorei o modo como o Fabrício conta esta história. Lia a matéria enquanto ia para casa depois de um dia de trabalho. Em pé no trem, sem me importar se as pessoas percebiam o sorriso que insistia em permanecer em meu rosto a cada frase, ia conhecendo a Claudia
Durante sua infância e adolescência, Claudia se sentia feia e sofria com a humilhação. Não se considerava o tipo de garota que era aceita nos padrões de beleza dos colegas de escola. O
bullying deixou feridas que a arte de escrever tratou de cicatrizar, agindo como terapia. Foi o sofrimento convertido em piada que surgiram suas histórias. Descarregava todos seus temores em seus personagens.
Hoje Claudia é redatora publicitária e autora de sete livros de sucesso internacional. Sendo que um deles, Louca por Homem, será adaptado para a HBO em uma minissérie de 13 capítulos, Mulher de fases, com estréia prevista para dezembro.
Confesso que estou louca para assistir a série e também conhecer suas obras.