Sinopse: Um livro encantador! Melancia é impulsionado não só pela presença de uma heroína charmosa, ao longo de uma trajetória vivenciada aos trancos e barrancos, repleta de imprevistos e reunindo personagens peculiares, como também é incrementado pelo estilo singular de Marian Keyes
Já li muitos livros com a narrativa em primeira pessoa e, particularmente, gosto. Mas neste livro essa narrativa se tornou, para mim, um problema.
Enquanto lia, parecia que Claire estava bem na minha frente contando sua história. Que ela fosse aquele tipo de amiga que não para de falar e você só se preocupa em concordar e acenar nas horas certas.
Às vezes parecia que eu estava, dentro da cabeça dela, pois mudava de um assunto para o outro na velocidade da luz, expondo os pensamentos sem um filtro no caminho. É como se não quisesse deixar dúvidas sobre o quanto a personagem está confusa.
Enquanto lia, parecia que Claire estava bem na minha frente contando sua história. Que ela fosse aquele tipo de amiga que não para de falar e você só se preocupa em concordar e acenar nas horas certas.
Às vezes parecia que eu estava, dentro da cabeça dela, pois mudava de um assunto para o outro na velocidade da luz, expondo os pensamentos sem um filtro no caminho. É como se não quisesse deixar dúvidas sobre o quanto a personagem está confusa.
O livro conta a trajetória de Claire que, ao ser abandonada e traída, vê seu mundo perfeito ruir e enfrenta os estágios da depressão pós-rejeição. É surpreendente e chega a irritar um pouco de tanto mostrar cada ida e vinda da mente confusa de uma mulher, e também tem seus momentos engraçados.
Não posso dizer que não gostei do livro, isso seria ignorar as risadas que tentei segurar enquanto lia e aquele sorriso que tinha quando terminei. No início ele foi confuso, queria chegar logo ao ponto e pular as divagações.
Algumas idéias da personagem me tiravam do sério e me perguntava como ela não enxergava. Depois o livro se tornou agradável e divertido. E o final me surpreendeu. Parte do desfecho não era o que eu esperava; a superação sim, mas os porquês não.
Algumas idéias da personagem me tiravam do sério e me perguntava como ela não enxergava. Depois o livro se tornou agradável e divertido. E o final me surpreendeu. Parte do desfecho não era o que eu esperava; a superação sim, mas os porquês não.
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