Sinopse: Bree Tanner mal se recorda da vida que tinha antes de descobrir seus sentidos extremamente aguçados, os reflexos sobre-humanos e a força física sem precedentes. A vida antes da insaciável sede de sangue... Antes de ser uma vampira. O que ela sabe é que a rotina em um bando de recém-criados é de poucas certezas, e de ainda menos regras: fique alerta, não chame atenção para si mesmo e, acima de tudo, volte para casa antes do nascer do sol, ou será destruído. O que ela não sabe: seu tempo como imortal está se esgotando. Depressa. Bree encontra em Diego um amigo inesperado, outro jovem vampiro atormentado pelas dúvidas a respeito do monstro que os criou – alguém que conhecem simplesmente por Ela. Quando os dois percebem que são apenas peões em um jogo cujas proporções jamais imaginaram, é preciso descobrir em que acreditar. Mas se tudo o que você sabe sobre sua espécie é uma farsa, onde estará a verdade? Combinando romance, horror, ação e mistério, a trama de Stephenie Meyer mergulha na trajetória de devastação do bando de recém-criados enquanto eles se preparam para o confronto definitivo.
Pela segunda e ultima vez eu subestimei Stephenie Meyer.
Quando soube do lançamento de A Breve Segunda Vida de Bree Tanner, já tinha terminado de ler a série e esperava pelo tão falado Sol da Meia Noite (a história de Crepúsculo vista pela perspectiva de Edward). Fiquei um tanto decepcionada quando vi que não seria este o próximo lançamento, e sim uma historia sobre uma personagem “quase” insignificante de Eclipse, com apenas 5 minutos de vida e que a maioria das pessoas nem se lembra que ela estava lá quando termina o livro. Não comprei o livro e já tinha decidido não ler. Mas na semana passada, uma amiga disse que ganhou o livro e me incentivou a ler. Relutante, aceitei porque estava sem nada pra ler e sempre fico deprê quando isso acontece.
Depois de dois dias enrolando comecei a ler o livro sem esperar muito. A cada página que virava algo foi se estabeleceu em minha mente e percebi que precisava terminar de ler. No primeiro capítulo já estava presa a história devorando cada linha, cada informação do mundo desconhecido dos recém-criados. Em Amanhecer, Bella não foi uma recém-criada comum, não dava pra ter idéia de como seria um recém-criado do tipo que Jasper descreve em Eclipse e não percebi que tinha essa curiosidade até me deparar com Bree.
A sede de sangue, o controle (nulo em alguns casos) dos próprios sentidos e o papel dos Volturi na criação do exército de recém-criados são apresentados através dos olhos de Bree, dando uma perspectiva e um entendimento maior de toda a história. É tão envolvente que mesmo sabendo do triste fim que aguardava Bree, eu ainda torcia para que ela percebesse seu papel de peão, que fugisse ou até que Jane mudasse de idéia e poupasse a vida de Bree.
Uma porta para uma visão mais ampla do mundo não explorado dos recém-criados.
3 comentários:
Comprei Bree já faz um tempo e ainda não li. Detestei Amanhecer por isso estou com dois pés atrás com a Meyer. Mas já que tenho. Vou ler né.
***
Lê sim "A Cabana". Vale muito a pena!
Detestou Amanhecer? Cara, você é de que hospicio?
#doida :P
Também detestei Amanhecer, por isso mesmo tentie dar uam chance a Meyer, até que gostei...
www.loucasporlivros.blogspot.com
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